Quando algo não tem mais valor para nós, ele acaba virando lixo. Mas quem disse que precisa ser sempre assim? Ele pode muito bem ser usado mais vezes, ou até mesmo virar outro objeto totalmente diferente. Isso é possível pela reciclagem, mas ela só acontece quando uma primeira etapa é feita: a coleta seletiva.
A coleta seletiva é a separação do lixo de acordo com o material de que ele é feito, e geralmente é indicada por lixeiras coloridas, onde cada cor indica o que deve ser descartado nela. No Brasil, elas são organizadas assim:
AZUL: PAPEL (jornais, revistas, folhetos, papelão, e envelopes)
VERMELHO: PLÁSTICO (garrafas PET, copinhos, sacos plásticos, canudos, etc)
AMARELO: METAL (latinhas, panelas, etc)
VERDE: VIDRO (garrafas, copos, frascos)
MARROM: ORGÂNICOS (restos de alimentos e casca de legumes e frutas)
PRETO: MADEIRA
LARANJA: RESÍDUOS PERIGOSOS (pilhas e baterias, eletrônicos, lâmpadas, etc)
CINZA: NÃO RECICLÁVEL
A reciclagem é uma das formas mais eficientes de diminuir o problema do lixo nas cidades e aumentar a vida útil dos materiais, além disso, essa atividade evita que os resíduos fiquem por anos poluindo a natureza, e que ainda mais recursos sejam retirados dela.